TAJRA, S. F. Informática na educação. 8 ed. São Paulo: Editora Érica, 1998, p. 7 à 17
Antes da Revolução Industrial, as pessoas eram educadas em ambientes práticos, e os estudantes eram aprendizes que juntamente com seus mestres, produziam serviços e produtos conforme uma demanda de baixa escala. Hoje nos deparamos com uma outra realidade, alguns valores da era Pré-Revolução Industrial estão ressurgindo; a visão de produtividade está associada à qualidade e não, necessariamente, à quantidade. Nos últimos anos, grandes mudanças tecnológicas, principalmente no campo da microeletrônica, as quais proporcionaram o desenvolvimento nas áreas de medicina, economia, aeroespacial, engenharia e telecomunicações. Assim, um dos principais objetivos da escola é formar indivíduos para essa nova realidade. Precisamos projetar melhor o futuro e, a partir daí, preparar as ações que garantam as características básicas para o perfil deste novo profissional. Precisamos ficar atentos para as economias do futuro, para as novas tendências e procurarmos, ao máximo, estar abertos para as mudanças de paradigmas que se fizeram necessários. Com certeza, o profissional de amanhã não deve ser preparado para concursos e atividades rotineiras, deverá ser motivado e estimulado para ações pró-ativas, dinâmicas e de comunicações abrangentes. Partindo da percepção desta realidade, o Brasil pretendia ser um país de representatividade na área e tecnologia computacional, por isso criou a reserva de mercado, visando dar um “fôlego” para as industrias nacionais. Na década de 80, os países do primeiro mundo transformaram a inclusão de computadores nas escolas numa questão problemática nacional.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
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Um comentário:
Bom trabalho,meninos!
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